terça-feira, 17 de julho de 2007

A Ístria em fast forward

Chegámos na 6ª de manhã a Rijeka e precisávamos de correr muito para conseguir ver a Ístria e apanhar o avião às 9:15 da manhã de domingo. Resolvemos alugar um carro. Às 8 da manhã já estávamos de pequeno-almoço tomado e com a bagagem no carro em direcção a Pula, como sempre com 30º. Passámos em Opatija, que é uma espécie de Estoril, à beira mar e cheia de palacetes.

Em Pula vimos o anfiteatro romano, os mosaicos romanos, o templo romano e já não sei que mais romano.
Continuámos para Rovinj, uma terrinha encantadora, já depois de termos montado a tenda num dos poucos parques de campismo não naturistas da região, a, literalmente, 5 metros do mar e já depois de mais uma banhoca nas águas cálidas do Adriático. Em Rovinj comemos mais um peixinho grelhado maravilhoso.


No dia seguinte mais uma maratona: mais uma cidade costeira, o maior complexo bizantino e património mundial em …, perdidos no meio da Ístria num sítio onde encontrámos um castelo abandonado e em ruínas mas muito engraçado e onde não se pagava um escandaloso montante em kunas para entrar.



Ainda encontrámos uma localidade onde havia umas grutas onde um rio entrava e não se sabe onde sai e onde só espeleólogos podem entrar. Era tarde de mais para ligar para o núcleo de espeleologia do sítio para emprestar material por isso tivémos que nos contentar com o passeio por fora e toca para Rijeka para procurar onde ficar.