terça-feira, 17 de julho de 2007

O camping e as cenas dos próximos capítulos

Ainda não expliquei o que é que a sombrinha do alvéolo 346 do camping Solitudo em Lapad tinha de especial.

No 1º dia chegaram uns italianos e montaram o estaminé no extremo oposto do nosso alvéolo.

Mal eu sabia que assim que eles saíram, um jovem casal com 2 filhos alemães montaram a tenda a 20 cm da nossa, literalmente. Volto a frisar que o parque estava vazio! Quando chegámos no dia seguinte tínhamos as pedras em frente à nossa tenda cheias de lixo e cascas de batatas ou fruta e líquidos de latas despejados mesmo à porta da nossa tenda. Não admira que aquilo estivesse cheio de formigas!

Melhor que isto, só mesmo o grupo de 3 australianos que acampou no nosso outro lado, que passou a noite a ir fazer xixis uns atrás dos outros na parte de trás da nossa tenda. Será que não conseguiam chegar à casa de banho? Ou mesmo não poderiam fazer xixi atrás da sua própria tenda?

A fauna do parque era também um pouco estranha, não me estando desta feita a referir à humana. Um dia acordei com um bicho a movimentar-se de vagar perto da tenda. Pensei que fosse um gato vadio, que havia aos milhares, mas não. Era um cágado vadio!

Valham-nos os portugueses que conhecemos no parque de campismo que iam de autocaravana para a Turquia e que com quem estivemos na conversa até às 2 da manhã.

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