sábado, 24 de julho de 2004

Porque é que vim?

Depois da vida rotineira e com tudo a que tinha direito (gajo, emprego bom, grupo de amigos de longa data), tudo ficou diferente de repente. Tinha que fazer aquilo que nunca tinha feito, as grandes aventuras que esperava ter na vida “para contar aos netos”. E, mais importante de tudo, fui para começar a conhecer o mundo. Para poder um dia escrever as minhas impressões de cada lugar que visitei, não chega ser turista e ficar em bons hotéis, dentro de uma redoma, como eu costumo dizer, mas viver no sítio, se possível perto de como as pessoas vivem. E não acredito em jornalistas nem em reportagens do national geographic!

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