Começa-se a apreciar a viagem quando se começa a reparar mais nas semelhanças do que nas diferenças
segunda-feira, 22 de maio de 2006
“dão-me um pouco de água, por favor?”
Foi esta a abordagem escolhida por mais um vendedor de artesanato da praia de Santa Maria. Era cabo-verdiano, distinguido pela sua abordagem em português (e não em italiano ou francês) e pela maneira suave de o fazer. Demos uma garrafinha pequenina de água que tínhamos connosco. “Agora tenho que vos retribuir com uma pulseira”, uma para mim e uma para a Cristina. Não tivemos lata para dizer que não e não tivemos lata de não dar mais nada em troca. Ficámo-nos pelos 300$ de Cabo-verde, correspondentes a mais ou menos 3 euros.